segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Oração às Hierarquias Divinas


 

Como Realizar uma Prática de Alta Magia com os Anjos Planetários

Sentai-vos em uma cômoda poltrona e fechai os vossos olhos.
Apartai da mente todo pensamento terreno e enfocai o pensamento em vosso Mestre Interno, orando assim:


Oração às Hierarquias Divinas

“Meu Pai, tu que és meu verdadeiro ser, te suplico como todo o meu coração e com toda a minha alma, que penetres no templo-coração da estrela de Vênus para que te prostes aos pés de Uriel e lhe peça o seguinte favor: (suplica-se o favor que se deseja).”
Em seguida, o discípulo, saudando mentalmente o guardião da coluna da direita, dará um profundo suspiro e pronunciará a palavra de passe: Jackin. Em continuação, fará o mesmo com o guardião da coluna da esquerda e pronunciará a palavra de passe: Boaz, isto é, primeiro o suspiro profundo, depois se rogará a seu Mestre Interno, dizendo-lhe: “Senhor, dá agora sete passos para o interior do templo para que faças a súplica, meu Pai, meu Senhor, meu Deus…
Feita a súplica, pede-se, com todo o coração ao Anjo do planeta que se estiver trabalhando, um Coro de Anjos para realizar a obra. (Eles cantando criam.)
Se o Anjo concede vossa petição, o coro de Anjos, que são seus filhos e que moram com ele no templo do núcleo planetário, começará a cantar em linguagem sagrada para fazer o trabalho solicitado. Assim é como o Exército da Voz cria por meio do Verbo.
Qualquer observador profano, se observar o céu nesses instantes, poderá ver o planeta brilhando e resplandecendo de maneira intensificada e rara. O observador ficaria simplesmente espantado ao contemplar o original cintilar do planeta trabalhado nesses instantes.
As Hierarquias Divinas concedem o que pedimos quando o Karma permite. Mas, se a súplica não chegar a ser concedida, então o Anjo mostrará o relógio do Destino e, neste caso, não lhe restará outro remédio que inclinar a cabeça diante do veredicto da lei.
Em seguida, faça a oração do planeta ao qual estiver realizando as práticas de Alta Magia. Por fim, feche os olhos e entre em meditação profunda, com muita concentração e devoção sincera.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Celebração do dia!!



19 DE OUTUBRO 

Festival Bettara-Ichi no Japão, festejando uma das sete divindades da boa sorte, o deus Ebisu. Procissões de crianças percorrem as ruas carregando vários cordões, nos quais atavam-se picles pegajosos e diversos objetos e talismãs para atrair e capturar a boa sorte. As mulheres reverenciam Benten ou Benzaiten, a única deusa das sete divindades da boa sorte. Essa deusa trazia inspiração, talentos, riqueza e amor para todos aqueles que a honravam.
 Benten era também a rainha do mar, uma mulher-dragão que nadava cercada por um grupo de serpentes brancas. Nessa apresentação de mulher-dragão, Benten protegia seus devotos dos terremotos, tendo relações sexuais com as serpentes monstruosas que se escondiam sob as ilhas japonesas para acalmar sua agitação, causadora dos terremotos. Benten poderia se apresentar, também, como uma linda mulher cavalgando um dragão, que era seu corcel e amante.

Para atrair boa sorte, use um dos sete símbolos destas divindades: uma chave, uma moeda, um chapéu, um baú, um cravo (prego), um peso (de balança) e uma capa de chuva. Faça desenhos ou procure miniaturas para serem colocadas em seu cofre, em sua bolsa ou em sua carteira. Se preferir, use somente uma gravura de dragão, pedindo à deusa Benten que lhe traga proteção, boa sorte, amor e prosperidade.

Curiosidade magica!


Que Outubro era considerado o mais mágico dos meses?

 Acreditava-se que nesse mês a Mãe Natureza transformava as criaturas encantadas em formigas e outros insetos, para espiar se os humanos eram merecedores da sua ajuda. 

Por isso era costume colocar açúcar em pratinhos por toda a casa. Para bem receber os "espiões" do mundo mágico.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Freyja ou Freya


Comemoração, nos países nórdicos, de Freyja ou Freya, a deusa do amor e magia, condutora das almas para o mundo subterrâneo.

Freyja era a Matriarca Ancestral do grupo de divindades Vanir, precursoras dos Aesir, as divindades patriarcais vindas da Ásia. Como dirigente das matriarcas ancestrais Afliae, as poderosas e das Disir, as avós divinas, Freyja tinha muitos atributos. Ela regia o amor, a fertilidade, a sexualidade, a Lua, o mar, a Terra, o mundo subterrâneo, o nascimento, a morte e a magia. Aparecia como uma deusa tríplice (virgem, mãe, anciã), como senhora dos gatos, dirigente das Vaquírias e condutora das almas dos guerreiros mortos em combate, das quais metade ia para seu reino e a outra metade para o palácio de Odin. Freyja era irmã e consorte do deus da fertilidade Frey, com quem formava o casal divino. “A senhora e o Senhor”, celebrado nos ritos de fertilidade com o “casamento sagrado”, a união sexual entre o rei do ano e da sacerdotisa da Deusa.

Freyja era representada como uma linda mulher vestida com um manto de peles de gato, enfeitada com penas de cisne e adornada com jóias de ouro e âmbar, sendo puxada em sua carruagem dourada por quatro gatos. Seu dia sagrado era a sexta-feira, que foi nomeado em sua homenagem, sendo invocada em todos os assuntos de amor, sexo e magia. Segundo as lendas, foi Freyja quem ensinou a Odin a magia das runas.

Nos países nórdicos, celebravam-se “As noites de inverno” marcando o início do inverno, o fim das atividades externas (caça, pesca, colheita) e os preparativos para a sobrevivência durante o inverno.
No País de Gales reverenciava-se Dwynwen ou Branwen, a deusa do amor, também conhecida como “A Vênus do Mar do Norte” ou “Lindos Seios Alvos”. Filha de Llyr, o deus do mar, ela era a padroeira dos namorados e regente da lua cheia.

sábado, 6 de outubro de 2012

Magia da Bruxa Ecológica



Como reciclar garrafas de água, galões, pois o modelo fica a seu critério, a ideia é para utilizar o que você costuma usar em casa.
Fica parecido com spots de iluminação.
Dependendo da garrafa de pet que você tiver o spot fica grande ou pequeno.
Veja o exemplo abaixo e crie a sua luminária.
Boa arte reciclável!
Faça lindas luminárias reaproveitando garrafas de água!
 
Passo a passo

1- Escolha uma garrafa de água.
2- Recorte cuidadosamente a parte do gargalo da garrafa.
3- Pinte o gargalo com uma tinta branca para fixar melhor as outras cores.
4- Após secar a primeira mão de tinta, pinte da cor que você desejar.
5- Pinte os detalhes como bordas e bocal de uma cor diferente para realçar o formato.
6- Você pode utilizar a sua própria estrutura para as luminárias, mas se desejar fazer uma, encontre uma madeira e revista com papel parede ou pedaços de revista.
7- Após secar a moldura faça pequenas furos medidamente espaçados e passe os fios por dentro das luminárias.
8- Instale os bocais e coloque as lampadas.
9- Prontinho sua luminária estará prontinha!

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Dica de Leitura!!!


 O Primeiro Dia, de Marc Levy

“Talvez a natureza tenha preferido apagar as lembranças dos nossos primeiros instantes e nos proteger, proibindo a lembrança dos sofrimentos passados no percurso para a posse da vida… Muitas vezes me pergunto o que seria da humanidade se compreendêssemos realmente esse processo. O homem se acharia um deus?… Que respeito teríamos pela vida desvendando o mistério de sua criação?”
Pág. 323
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Keira passou os últimos três anos comandando uma escavação no Vale do Olmo, Etiópia. A arqueologia não era apenas sua profissão, era uma paixão. Sua meta é encontrar vestígios do primeiro homem a andar sobre a terra… O pai de toda humanidade. Mas o destino havia reservado outros planos para ela. Todo seu trabalho foi varrido por uma tempestade de areia, alterando o rumo de sua vida para sempre.

Sem dinheiro ou descobertas que justificassem um refinanciamento da pesquisa, Keira foi obrigada a retornar para a Europa. Não foram apenas seus sonhos que se perderam no Vale do Olmo, ela também deixara para trás um amigo... Harry, um garoto órfão que conquistou seu coração. Mas Keira trazia em seu pescoço uma lembrança de Harry, uma rocha vulcânica transformada em pingente que ganhara do garoto etíope.

Em Londres, outro cientista também enfrenta o fracasso de seu último projeto. Adrian é um astrônomo que procura respostas para a pergunta que o persegue desde a infância: Onde começa a aurora? Ele busca a primeira estrela a brilhar, aquela que surgiu ao nascer do Universo.
Durante a disputa de uma bolsa para pesquisa, Adrian reencontra uma antiga paixão… Keira. Ao visitar a casa de Adrian, a arqueóloga esquece lá seu pingente. O interesse científico do astrônomo é despertado pela misteriosa joia, pois ele descobre que a rocha possui uma capacidade incomum.
Logo, Adrian e Keira percebem que não são os únicos interessados no artefato. Unidos por esse mistério, eles embarcam em uma viagem que os levará numa emocionante aventura.

Adrian e Keira pensavam buscar coisas diferentes, mas ao longo do caminho descobrem que sempre procuraram respostas para mesma questão… qual a origem da criação?
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