terça-feira, 27 de março de 2012

Dica de leitura



 A Linguagem das flores

Victoria Jones sempre foi uma menina arredia, temperamental e carrancuda. Por causa de sua personalidade difícil, passou a vida sendo jogada de um abrigo para outro, de uma família para outra, até ser considerada inapta para adoção.

Ainda criança, se apaixonou pelas flores e por suas mensagens secretas. Quem lhe ensinou tudo sobre o assunto foi Elizabeth, uma de suas mães adotivas, a única que a menina amou e com quem quis ficar... até pôr tudo a perder.

Agora, aos 18 anos e emancipada, ela não tem para onde ir nem com quem contar. Sozinha, passa as noites numa praça pública, onde cultiva um pequeno jardim particular.

Quando uma florista local lhe dá um emprego e descobre seu talento, a vida de Victoria parece prestes a entrar nos eixos. Mas então ela conhece um misterioso vendedor do mercado de flores e esse encontro a obriga a enfrentar os fantasmas que a assombram.

Em seu livro de estreia, Vanessa Diffenbaugh cria uma heroína intensa e inesquecível. Misturando passado e presente num intricado quebra-cabeça, A linguagem das flores é essencialmente uma história de amor – entre mãe e filha, entre homem e mulher e, sobretudo, de amor-próprio.

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“Uma incrível história sobre a busca do caminho de volta para casa depois de se terem derrubado todas as pontes. Um capítulo após outro, A linguagem das flores partiu meu coração e depois colou os pedacinhos.” – Jamie Ford, autor de Um hotel na esquina do tempo

Na era vitoriana, os amantes usavam as flores para transmitir mensagens românticas em segredo: rosas vermelhas para amor, crisântemos para verdade, pervinca para boas lembranças, madressilva para devoção.

Ainda criança, Victoria Jones aprendeu a linguagem das flores, mas só a utilizava para comunicar sentimentos negativos: cardo para misantropia, lavanda para desconfiança, manjericão para ódio, cravos amarelos para desprezo.

Após ter passado a maior parte de sua vida em abrigos para menores abandonados, ela não consegue se relacionar bem com as pessoas. No entanto, ao completar 18 anos, Victoria não tem mais onde ficar e precisa aprender a se virar. A única coisa que ela sabe é que ama as flores e quer viver rodeada delas.

Então cria coragem e vai a uma floricultura à procura de trabalho. Ao atravessar aquela porta, Victoria consegue muito mais que um emprego – ganha também outra chance de ser feliz.

Enquanto prepara arranjos para ajudar as pessoas por meio das mensagens secretas das flores, aos poucos a jovem vê sua própria vida se transformar. Lentamente, a criança considerada inapta para adoção vai se transformando numa mulher plena – mãe, filha e amante – e capaz de amar, apesar do medo e dos traumas do passado.

A linguagem das flores, primeiro livro de Vanessa Diffenbaugh, é um relato acurado dos mistérios do coração. Você nunca mais vai olhar para as flores do mesmo modo.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Dica mágica!!!

 
 
Saquinho mágico da prosperidade

Com este patuá você vai atrair a prosperidade material para a sua vida.

Comece confeccionando um saquinho de tecido verde-claro. Dentro do saquinho, você deve colocar uma folha de louro, um pauzinho de canela, um galho de manjericão seco, uma semente de romã e três grãos de lentilha. Enquanto introduz os ingredientes, faça uma oração a seu anjo-da-guarda, pedindo que lhe ajude a conquistar a riqueza e a atrair dinheiro em abundância para sua vida.

Em seguida, feche o saquinho com um pedaço de fita de cetim na cor amarelo-ouro e passe a carregá-lo sempre com você.

Celebração do Dia 21 DE MARÇO




Festival grego da criação do Ovo Cósmico, gerado pela deusa Eurynome e fertilizado pelo deus em forma de serpente Ophion.
Celebração da deusa celta da primavera Eostre ou Ostara, com oferendas de ovos coloridos colocados em ninhos de palha. Foram essas antigas celebrações que originaram os costumes atuais de presentear com ovos de chocolate na Páscoa.
Comemoração eslava da deusa Marzana ou Marena, a senhora do tempo, da natureza e da vida. Em seu aspecto de Kostroma, ela é a Donzela que morre no inverno e renasce na primavera. Neste dia, sua efígie feita em palha era carregada em procissão até o rio e entregue à água, levando junto com ela os males da comunidade. As pessoas se banhavam e se jogavam na água para morrerem e renascerem, alternando o choro e o riso.
Na mitologia irlandesa, afirma-se que a cidade sagrada de Tara foi fundada neste dia pelas princesas Tea e Tephi.v

terça-feira, 20 de março de 2012

Mabon – Equinócio de Outono




Mabon (pronuncia-se Mêibon) é também conhecido como Equinócio de Outono ou Lar da Colheita ou Festival da Segunda Colheita. Dia sagrado no paganismo, em especial na religião Wicca. Celebrado no dia do equinócio de outono, que corresponde a aproximadamente dia 20 de Março no hemisfério Sul e no dia 22 de Setembro no hemisfério Norte (as datas dos equinócios podem apresentar uma variação de até 3 dias de acordo com o ano).

Esse sabbat , que ocorre entre o Primeiro festival da colheita (Lughnasadh) e o Ano novo pagão (Samhain), marca o início do outono, dia santo pagão de descanso da colheita e comemoração, uma época de agradecimento aos Deuses por tudo o que foi colhido e caçado. É uma época de equilíbrio, onde o dia e a noite têm a mesma duração.

Este é o dia de ação de graças do paganismo. Data onde os pagãos honram o Deus em seu aspecto de semente e a Grande Mãe em seu aspecto de Provedora.
O nome Mabon veio de um deus Celtas (também conhecido como Angus), o Deus do Amor. Esta é a ocasião ideal para pedirmos por todos aqueles que amamos, além de todos os que estão doentes ou velhos.
É tradição reunir os amigos para um jantar, a fim de celebrar a fartura e comemorar as conquistas.

Também é costume retirar um tempo para dar uma atenção à sua casa, como consertar objectos estragados, restabelecer os estoques ou simplesmente fazer uma faxina. É comum em algumas tradições realizar uma bênção na casa no dia de Mabon.

As noites já começaram a ficar mais longas, desde o Solstício de Verão; aproxima-se a época da partida do Deus para a Terra do Verão, deixando a sua própria semente no ventre da Deusa, de onde renascerá (mantendo o eterno ciclo do nascer-morrer-renascer).

Em cada um dos oito sabbats da Roda do Ano na religião Wicca existem correspondências específicas para a composição dos rituais baseadas nos simbolismos de cada época:


Plantas e frutos: Flores de acácia, benjoim, madressilva, malmequer, mirra, folhas e cascas de carvalho.

Comidas típicas: Maçãs, nozes, castanhas, amêndoas, milho, amoras pretas, jabuticabas, cravo, além de pães, tortas e outros pratos feitos a partir dos frutos da estação.

Bebidas típicas: Vinhos, cervejas, sidras, além de sucos e outras bebidas preparadas a partir dos frutos da estação (em especial a maçã).

Incensos: cravo, patchouli, mirra, maçã, benjoim e sálvia.

Cores: marrom, verde, laranja e amarela. (Cores outonais no geral).
Pedras: cornalina, lápis-lázuli, safira e ágata amarela.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Quintária em honra à Minerva – 19/03



Quintária, o equivalente romano da “Panathenaea”, com celebrações para a deusa Minerva.
Neste dia, invoque a energia da inteligência criativa representada por Pallas Athena/Minerva. Acenda uma vela amarela e faça meditações.


Tirado do site Caverna da Bruxa

sábado, 17 de março de 2012

Dica Magica!

 
Neste dia, em muitas culturas antigas homenageava-se a Deusa Astarte, conhecida como Rainha do Paraíso. Era costume homenageá-la oferecendo flores e ovos pintados a amigos e familiares. 
 
Ritual: pinte um
ovo, e, enquanto o faz, coloque em cada cor seus desejos de amor e prosperidade. No dia seguinte, ofereça a um amigo muito especial. Dessa
maneira, a sorte virá para ambos

quinta-feira, 15 de março de 2012

15/03 - Dia de Rhea



 A Deusa Primal, a Grande Mãe Terra, criadora de todos os seres, deusa da vegetação e dos novos ciclos, mãe de Zeus.

Originariamente, ela não tinha nenhum consorte, reinando como uma Deusa tríplice com vários títulos de
signando suas funções:
Britomartis, a donzela; Dictyna, a mãe e Coronis, a anciã e senhora da morte.

Com a chegada dos invasores helênicos, ela foi transformada na esposa do Deus Cronos e mãe da maior parte das divindades do Olimpo.

Cronos, o Pai do Tempo, devorava seus filhos para garantir sua supremacia e chegou a castrar seu próprio pai Uranus.

Nos mitos antigos, era a própria Deusa que consumia o tempo, trazendo a vida e a morte para a Terra.

terça-feira, 13 de março de 2012

Para Sempre - Book Trailer - Editora Novo Conceito


Confira o trailer da adaptação que chega aos cinemas brasileiros dia 23 de março com Channing Tatum e Rachel McAdams:




Dica de leitura!

PARA SEMPRE!!!





Autores: Kim Carpenter; Krickitt Carpenter
Titulo: Para Sempre
ISBN: 9788581630083
Selo: NOVO CONCEITO
Ano: 2012
Edição: 1
Número de páginas: 144
Formato/Acabamento: 16x23x1
Assuntos: ROMANCE 

A vida que Kim e Krickitt Carpenter conheciam mudou completamente no dia 24 de novembro de 1993, dois meses após o seu casamento, quando a traseira do seu carro foi atingida por uma caminhonete que transitava em alta velocidade. Um ferimento sério na cabeça deixou Krickitt em coma por várias semanas. Quando finalmente despertou, parte da sua memória estava comprometida e ela não conseguia se lembrar de seu marido. Ela não fazia a menor ideia de quem ele era. Essencialmente, a "Krickitt" com quem Kim havia se casado morreu no acidente, e naquele momento ele precisava reconquistar a mulher que amava.





sexta-feira, 9 de março de 2012

VOCÊ SABIA



Que os espíritos guardiões do mês de março são os silfos, os elementais do ar responsáveis pelos ventos e tempestades. Dizem que quando chove muito durante a noite é porque os silfos estão festejando. Por isso não é bom reclamar do mau tempo de março, mau tempo para nós, é festa para eles.

domingo, 4 de março de 2012

Dica Magica!



Acenda em um jardim um incenso de canela, escolha uma flor e, segurando o incenso, faça com que as cinzas caiam formando um circulo em volta da flor escolhida.
 Peça então que a fada dessa flor oriente seus caminhos e traga prosperidade. 

Há milênios as fadas atendem a esse código tão singular.




De:Alem da lenda